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Setembro em Flor: mês de conscientização sobre os cânceres ginecológicos

O mês de setembro chegou, e, com ele, inicia-se a campanha Setembro em Flor. Idealizada pelo Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA), a campanha é dedicada a lembrar e informar sobre os cânceres que afetam os órgãos do sistema reprodutor feminino: colo do útero, ovários, útero, vagina e vulva.

Todas as mulheres têm algum risco de desenvolver esses cânceres. No Brasil, estima-se que cerca de 30 mil novos casos surjam por ano.

Quais são os sintomas?

Os sinais no corpo da mulher podem variar, mas alguns sintomas merecem atenção:

  • dor ou pressão na região pélvica que não passa;
  • sensação de estar cheia muito rápido, mesmo comendo pouco;
  • sangramento fora do período menstrual;
  • sangramento incomum, como menstruações muito longas ou intensas, ou sangramento após a menopausa.

Como prevenir cânceres ginecológicos?

Alguns fatores de risco estão ligados ao estilo de vida, outros, à genética. Mas existem formas de reduzir o risco:

  • Cuidados gerais de saúde: manter uma alimentação equilibrada, praticar exercícios, não fumar e evitar excesso de álcool.
  • Cuidado com a saúde íntima: usar preservativo e reduzir o número de parceiros sexuais.
  • Consultas regulares ao ginecologista: fazer exames preventivos, conversar sobre histórico familiar e avaliar a necessidade de vacinações.
  • Investigação e prevenção: devido à alta incidência de câncer de colo uterino no Brasil, o rastreamento para infecção do HPV (teste de DNA) e a vacinação contra o vírus são ações muito importantes.

Doenças hereditárias, como a síndrome de Lynch, e mutações genéticas, como BRCA1 e BRCA2, aumentam o risco. Por isso, o acompanhamento médico é fundamental.

Prevenção de cada tipo de câncer:

  • Câncer de útero (endométrio): uso de anticoncepcional oral, atividade física regular e, em alguns casos, terapia hormonal podem ajudar a reduzir o risco.
  • Câncer de ovário: uso prolongado da pílula, gestações, amamentação e cirurgias como laqueadura ou retirada do útero após fim da vida reprodutiva estão associados a menor risco. Mulheres com histórico familiar podem precisar de exames e testes genéticos.
  • Câncer de colo do útero: vacina contra HPV e exames preventivos (teste por DNA) são as melhores formas de proteção.
  • Câncer de vulva: consultas ginecológicas regulares ajudam a identificar alterações precocemente. A vacina contra HPV também protege.

Quanto mais informação, prevenção e acesso à saúde, menores serão os impactos dos cânceres ginecológicos. As mulheres devem se sentir seguras para conversar com seus médicos e cuidar ativamente da sua saúde.

Por Dr. Aumilto Augusto da Silva Júnior, oncologista do Hospital Santa Catarina – Paulista.

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